Hoje dia mundial do rock está sendo feita a primeira postagem da
''Irmandade dos Blogs''. A irmandade dos blogs é uma página criada no
facebook que tem o objetivo de fazer a união de donos de blogs
brasileiros, com os objetivos de haver uma maior divulgação desses
blogs, de fazer postagens especiais em conjunto em épocas distintas,
além de fazer com que os donos das páginas façam o intercâmbio entre si,
se conhecendo, realizando parcerias entre os blogs e fazendo amizades.
Até o momento 23 blogs estão fazendo parte desta associação que foi
criada recentemente, e que encontra-se em fase de estruturação
funcional. O grupo também foi aberto para os membros e visitantes de
cada blog participante, que terão a oportunidade de interagir com os
blogueiros, fazendo pedidos, dando sugestões, ou simplesmente fazendo
amizade com os mesmos. Abaixo está a lista de blogs que estão
participando dessa postagem inicial de estréia, com cada blog fazendo a
abordagem em cima de um disco ou banda diferente. Visitem!!!
POINT BLANK é oriundo do Texas e foi uma das bandas mais subestimadas da cena Rock do sul dos Estados Unidos nos anos 70.
Inicialmente se chamavam ODESSA, anida em 1972, passando a adotar o nome de POINT BLANK em 1974. Foram descobertos por Bill Ham, manager do ZZ TOP, e realizaram esse primeiro trabalho de altíssimo nível.
O disco soa como um cruzamento entre os primeiros álbuns do ZZ TOP e o lado mais balançado do LYNYRD SKYNIYRD. O disco tem ingredientes de Blues, Southern Rock e Hard Rock americano, resultando num Rock explosivo como pode ser confirmado em faixas como "Free Man", "Moving" e "Wanderning". São apenas oito faixas matadoras e atenções para o vocal arrasador de John O'Daniel.
"Free Man", é um Blues de andamento lento, com aquele som "sujo" e "cru", acentuado tipico do sul. Muito uso de slide guitar antes que exploda em um riff duplos de guitarras gêmeas simplesmente SENSACIONAL.
Com apenas um sopro, estamos em "Moving", com uma condução à la ZZ TOP. Destaque para a marcação de bateria que sobressai bastante nessa trilha, a única falha é que o solo de guitarra é muito curto.
"Wandering" começa com uma bateria enlouquecida em uma viagem metalica pesada acompanhada de guitarras gêmeas "galopantes". De repente a banda coloca o pé no freio e transforma tudo em uma balada melancólica de Southern Rock,inclusive utilizando violões, em seguida, salta de volta para um galope duelístico de guitarras.
Em seguida é "Bad Bees", onde a banda retoma o Blues tradicional agitado e energico.
"That's the Law" é uma espécie de mistura bem feita de TRAPEZE/HUMBLE PIE com o tratamento de Southern Rock. Esta canção tem uma grande seção ininstrumental com uma ação "fumegante" da guitarra no meio.
"Lone Star Fool" nos traz de volta ao território lento de SKYNYRD com uma boa pitada de Blues.
"Distance" é uma boa balada de Old Southern Rock que desde o início é tranquila e triste e culmina em forma de angústia no último refrão. Fica bem pesada no final, sendo uma das melhores faixas do disco.
O álbum termina com o que parece ser a única radio song, "In This World" mas ficar ao ouvila você recompensado com uma bom riff de guitarra e um ótimo solo.
Com o sucesso de sua gravação de estréia, POINT BLANK tinha uma quantidade razoável de canções disponíveis e disposição para entraram em estúdio e gravar "Second Season". A banda permaneceu a mesma (excetuando-se o tecladista) e escreveram canções ao redor de riffs "crocantes" de guitarra de Blues Rock que se assemelham a um híbrido de Hard Rock britânico (ZEPPELIN ou PURPLE) e Southern Rock. Como resultado, não há realmente muita diferença em relação ao primeiro álbum, mas um ótima pedida para quem gosta do estilo.
Tracks :
1. Free Man
2. Moving
3. Wandering
4. Bad Bees
5. That's The Law
6. Lone Star Fool
7. Distance
8. In This World
9. Part Time Lover
10. Back in the Alley
11. Rock and Roll Hideaway
12. Stars and Scars
13. Beautiful Loser
14. Uncle Ned
15. Tattooed Lady
16. Nasty Notions
17. Waiting for a Change
Musicians:
Rusty Burns - Guitars
Kim Davis Guitars - Vocals
Peter Gruen - Drums
John O'Daniel - Vocals
Phillip Petty - Bass
A banda ARTILLERY foi formada em Taastrup, subúrbio de Copenhague, no início dos anos 80. O guitarrista (e ex-roadie do MERCYFUL FATE) Jørgen Sandau e o baterista Carsten Nielsen estavam na casa dos 20 anos quando, inspirados pela música “Heavy Artillery” dos ingleses do Tank, formaram a banda em 1982. Foram necessários três anos e quatro fitas demo para que o grupo, completado pelos irmãos Michael (guitarra) e Morten Stützer (baixo) encontrasse em Flemming Rönsdorf o vocalista ideal e obtivesse reconhecimento além dos subúrbios ferroviários de Copenhague. Depois da série de Demos que circularam no circuito underground com bastante sucesso durante os primeiros anos de existência, finalmente assinaram contrato com a lendária gravadora Neat Records e estrearam com este tremendo petardo no - ótimo ano para o Metal - de 1985. Os guitarristas Sandau e Michael Stützer, junto com o baterista Carsten Nielsen, o baixista Morten Stützer e o vocalista Flemming Ronsdorf sacudiram a Europa com seu Thrash Metal perfeito e potente. Técnico e agressivo ao mesmo tempo, melódico e cru igualmente, rápido mas "pesado", de riffs fabulosos e solos portentosos, mais a voz peculiar e poderosa de Ronsdorf. Depois da publicação deste testemunho e autêntico clássico do melhor Thrash, veremos as atuações no clube Dinamo de Eindhoven, os concertos acompanhados por SLAYER, o amigo e o conterrâneo King Diamond, tudo isso foi só no começo... a artilharia começou seu ataque ofensivo.
A estréia do disco em agosto de 1985 - "Fear of Tomorrow" repete o mesmo nome da Demo lançada poucos meses antes. A capa traz o que parece ser um assassino de aluguel, encapuzado e mascarado, recarregando sua pistola com silenciador. Se a ideia era que houvesse diálogo entre forma e conteúdo, o mais indicado seria John Rambo com sua metralhadora de munição infinita estraçalhando birmaneses em alto e bom som na sequência final do quarto filme da franquia. Sutileza não é um adjetivo que caia bem ao ARTILLERY; seu ataque é sonoro, latente, impiedoso e ideal para quem deseja exorcizar as agruras de um dia estressante no trabalho golpeando um saco de pancadas até os nós dos dedos começarem a doer. A título de comparação, a música é um meio-termo entre o MEGADETH de “Killing Is My Business... and Business Is Good!” (1985) e o ANNIHILATOR de “Alice in Hell” (1989). Nas letras, impera o que se pode chamar de malvadeza de butique, típica de bandas de metal iniciantes cuja gana em ser levada a sério acaba se traduzindo em motes de ódio gratuito e, de tão exagerado, fajuto. Em “The Almighty”, por exemplo, os caras encarnam o Lúcifer e desafiam aquele que criou o homem, mas se esqueceu de lhe ensinar o amor e a gentileza. Já em “Into the Universe”, imagens à la CARCASS são conjuradas em versos como “Vultures are waiting to rip the flesh of my face”. Na saideira “Deeds of Darkness”, uma letra que parece roteiro de filme de horror é apresentada sob um véu musical que remete a BLACK SABBATH. Enfim o álbum é porrada pura e deve ser ouvido com muita atenção. Confiram!!!
Tracklist: 01. Time Has Come 02. The Almighty 03. Show Your Hate 04. King Thy Name is Slayer 05. Out of the Sky 06. Into the Universe 07. The Eternal War 08. Fear of Tomorrow 09. Deeds of Darkness
Eis aqui o primeiro Full Lenght da banda alemã RUNNING WILD, lançado pela extinta Noise Records da Alemanha em 26 de Dezembro de 1984. "Gates to Purgatory" é muito mais que uma estréia; uma estréia majestosa e certeira que marcou definitivamente a carreira da banda e principalmente do Heavy Metal Alemão se tornando um clássico absoluto de uma das mais influentes bandas da Alemanha. O álbum vendeu mais de 20 mil cópias em poucas semanas atingindo rapidamente o cenário underground da época e tendo direito à prensagens do álbum em outros países, com isso, tendo uma excelente aceitação com seu legado apenas no início. No mesmo ano, o grupo participou da antológica coletânea/split intitulada Death Metal com as músicas "Iron Heads" e "Bones to Ashes".
Na época de lançamento de seu debut, o RUNNING WILD ainda não tinha uma característica definitiva que viria só posteriormente com o tema ''pirata'' em 1987 com o álbum "Under Jolly Roger".
Vestidos com correntes, couros e cruz de ponta cabeça, tudo isso nada mais que era o reflexo de sua letras ''satânicas'', mas longe de dogmas ou algo parecido, e sim, como uma forma libertária, critica e sócio-político de se expressar. Na época a banda foi acusada pela igreja de ser satânica, mas isso em nada atrapalhou o direcionamento e carreira dos mesmos.
A arte do álbum que se trata de uma foto com um homem soldando os ''portões do purgatório'', este homem nada mais é que é Django, ex roadie da banda e muito amigo dos mesmos, sempre presente com a banda na época e praticamente desde o início, o mesmo foi convidado para fazer a arte do álbum. A foto foi tirada em uma fábrica do pai da namorada do baterista na época (Hanshe) que permaneceu até 1987 com a banda.
Com a turnê pela Alemanha durando até por volta do segundo semestre de 1985, sempre com casas lotadas o grupo ainda nesse ano grava um vídeo ''bootleg'' oficial ao vivo na cidade de Bochum na Alemanha com o álbum tocado na íntegra com quase 1 hora e meia de show, além de músicas da demo, "Split" e o primeiro EP.
O álbum conta com uma formação clássica: Rolf (guitarras e vocal), Preacher (guitarra), Stephan (bass) e Hanshe (bateria), o que não duraria muito daí até então e logo Preacher seria substítuido por Majk Moti.
Com uma das discografias mais perfeitas e fieis do Heavy Metal a cada álbum e sem deixar a evolução de lado dentro de sua proposta, "Gates to Purgatory" tem um som rebelde, direto e ''simples'', com riffs cortantes, um clima obscuro e sombrio iniciando com "Victim of States Power", talvez a faixa mais pegajosa do álbum, veloz com riffs perfeitos e um refrão extremamente marcante que dificilmente não te deixa quieto ao ouvir depois de entrar na cabeça, seguindo com "Black Demon" com seus riffs explosivos e um andamento mais tradicional diferente de sua antecessora altamente rápida. A terceira faixa é cadenciada, ''Preacher'' com ótimos riffs e um andamento ligeiramente lento, porém mantendo o mais alto nível, seguindo de mais um destaque do álbum, ''Soldiers of Hell'' que tem uma marca registrada do RUNNING WILD. Aqui começou a técnica das guitarras dobradas do grupo e a música até ganhou uma nova versão no começo dos anos 90 bastante fiel à original. A quinta faixa é "Diabolic Force" que faz muito jus ao nome! Rolf Kasparek exala seus agudos ''diabólicos'', o andamento das guitarras é bem direto, porém se destacando bem com excelente solos mais técnicos no final da música. Agora com a música mais rápida e visceral do álbum "Adrian S.O.S." (son of satan), que tem o nome do próprio mascote da banda, é faixa mais curta e ''direta'' do álbum, porém contagiante do começo ao fim! "Genghis Khan" tem cara de clássica e cativante, aqui, a influência de IRON MAIDEN e JUDAS PRIEST é muito visível porém com a marca registrada de Rolf Kasparek. Terminando essa verdadeira obra de arte "Prisoner of Our Time", um verdadeiro hino do RUNNING WILD, com um refrão digno de ser antológico pra ser cantando com o público em show. Melódica e cativante! Dificil destacar uma faixa, pois o álbum mantém o mesmo nível a cada segundo.
Tracklist: 01. Victim of States Power 3:36 02. Black Demon 4:25 03. Preacher 4:22 04. Soldiers of Hell 3:23 05. Diabolic Force 4:58 06. Adrian S.O.S. 2:49 07. Genghis Khan 4:11 08. Prisoner of Our Time 5:22 Bônus (1988):
09. Walpurgis Night 4:09 10. Satan 5:00
Band:
• Rolf Kasparek (Guitarras e vocal) • Stephan Boriss (Baixo) • Gerald "Preacher" Warneck (Guitarra) • Wolfgang "Hasche" Hagemann (Bateria)
220 VOLT, apesar da sonoridade britânica e bem na linha NWOBHM, vem da fria Suécia. Esse segundo disco da banda foi lançado em 1984, quando se tornou aparente que a banda merecia muito mais reconhecimento do que estava recebendo, porque "Power Games" é um ótimo disco de Metal melódico que facilmente se iguala a qualquer lançamento na Europa. O disco é mais alto e mais memorável do que o 220 VOLT original em todos os sentidos concebíveis, e soa como uma contraparte sueca da banda americana RIOT, com muita reverberação silenciosa nas faixas que simplesmente ricocheteiam em um céu noturno cheio de sonhos, aeronaves, eletricidade e expectativas.
Eles ainda estavam com discos da CBS (seriam para os primeiros quatro álbuns) e ainda a mesma formação de Jocke Lundholm (vocal), Mats Karlsson e Thomas Drevin (guitarras), Mike Larsson (baixo) e Peter Hermansson (bateria) e você não precisa ouvir mais do que a abertura "Firefall" para ouvir o quanto eles se desenvolveram em tão pouco tempo. Rock descarado com um senso soberbo para acordes poderosos que aumentam tanto o verso quanto o refrão, enquanto intensas e breves rajadas de preenchimentos de guitarra melódicos contribuem para o momento. Essa música por si só já é melhor do que qualquer coisa da estreia, e Lundholm melhorou bastante, com um alcance maior que nunca cai por terra como costumava acontecer no disco anterior.
A bela faixa "Airborne Fighter" é como um Metal de ritmo e Blues abrasador com algumas belas linhas melódicas e outro clímax previsível, mas matador. "Over the Top" parece mais desesperado por acessibilidade, usando algumas guitarras limpas e uma daquelas 'aquelas linhas de teclado' junto com o refrão vocal, mas ainda tem um senso de determinação rítmica semelhante a uma Europa. A mística e pesada "Child or Beast" possui uma notação de versos arabescos, e "Don't Go" e "Night Without End" são bastante suaves.
Concluindo, "Power Games" deve ter sido uma surpresa agradável tanto para a gravadora da banda quanto para a base de fãs nativa, já que tem uma sensação mais brilhante de "poder de sucesso" sem sacrificar o talento inato da banda. É um de seus melhores álbuns, embora no sucessor "Mind Over Muscle" eles dessem outro passo considerável. Se você mora naquela área cinzenta entre o Hard Rock dos anos 80 e o fã de Heavy/Power Metal, este é um que você deve se apressar em ouvir.
O RIOT "nasceu" em 1975 na cidade de Nova York, quando o guitarrista do KON-TIKI Mark Reale e o baterista Peter Bitelli recrutaram o baixista Phil Feit e o vocalista Guy Speranza. A formação gravou uma demo de quatro faixas, que eles esperavam ser incluída em uma proposta de compilação de novas bandas de rock. Enquanto aguardavam o projeto decolar, eles adicionaram Steve Costello nos teclados.
Reale levou as várias demos aos produtores de Nova York Billy Arnell e Steve Loeb, que também eram donos do Greene Street Recording Studio e do selo independente Fire-Sign Records. Arnell e Loeb recusaram a proposta de compilação, mas assinaram com a RIOT. A banda adicionou o segundo guitarrista Louie Kouvaris e substituiu Feit por Jimmy Iommi, embora ambos os baixistas tenham participado da gravação de seu álbum de estreia, "Rock City"; o álbum foi gravado e produzido por Arnell e Loeb e lançado em sua Fire Sign Records. Após um início promissor e slots de suporte com AC/DC e MOLLY HATCHET, a banda não conseguiu manter o ímpeto e estava prestes a se separar em 1979.
Naquele ano, no entanto, a nova onda do Heavy Metal britânico quebrou o mainstream, e a banda chamou a atenção do influente DJ Neal Kay, que os divulgou na Grã-Bretanha, onde os fãs compraram cópias importadas de "Rock City". Encorajados, Arnell e Loeb, agora empresários da RIOT, gravaram o novo álbum da banda, "Narita". No decorrer da gravação, Kouvaris foi substituído pelo roadie Rick Ventura.
Após um apoio bem-sucedido de Sammy Hagar em sua turnê pelos Estados Unidos no Texas, a Capitol Records ofereceu à Riot um acordo mundial para "Narita", principalmente para apoiar Hagar. A Capitol e Hagar precisavam de uma vantagem mais jovem e mais forte para se associar a ele, então a RIOT foi escolhida se eles concordassem em apoiar Hagar em sua turnê pelo Reino Unido. Hagar e RIOT tiveram uma turnê de sucesso, mas RIOT foi dispensado pela Capitol assim que terminaram de promover Hagar.
Arnell e Loeb passaram o restante do avanço da Capitol Records, mantendo importantes promoções de rádio FM indie para promover o último álbum do RIOT. Arnell e Loeb colocaram o álbum no maior número possível de estações de rádio em todo o país, aumentando assim o perfil do rádio o suficiente para que a Capitol escolhesse sua opção por outro álbum, o que levou ao álbum mais vendido da RIOT, "Fire Down Under".
Lançado inicialmente em 1979, "Narita" ficou esgotado no final dos anos 1980 e só foi prensado em formato de CD no Japão em 1989 até o início dos anos 1990. Foi finalmente lançado em CD fora do Japão em 2005 pela Rock Candy Records do Reino Unido, dirigida pela ex-Kerrang! escritores Derek Oliver e Dante Bonutto.
Esse é um álbum muito especial. Musicalmente, RIOT sempre esteve à frente de seu tempo, sendo pioneiros nesta encarnação anterior de várias maneiras. "Rock City" continha os primeiros exemplos de uma abordagem proto-Speed Metal para o espectro cada vez maior de estilos mais pesados, "Narita" brilha um pouco mais no departamento musical geral, oferecendo uma boa mistura de Hard Rock clássico e Metal antigo e tradicional que não perdeu nada de seu vigor com o passar do tempo. Todas as músicas são verdadeiras jóias, baseadas no Blues, mas altamente melódicas ao mesmo tempo. Impulsionadas pela guitarra estupenda do talentoso Mark Reale e pelos vocais 'mágicos' de Guy Speranza - um cantor único e um dos melhores cantores de Hard Rock clássico' de todos os tempos - a musicalidade de RIOT é excelente. Tomando' (killerrr), o enérgico "Kick Down the Wall", a sensação primitiva de Hair Metal de "Hot for Love", o hino de "Here We Come Again" ou a perfeição do Hard Rock de "White Rock". já feito. O tempo foi acelerado um pouco (ao ponto do metal clássico), o ataque duplo da guitarra dá à música um som mais orientado para o soco, em vez da atmosfera fina dominada pelos agudos do original, e o solo da guitarra é milhas acima dele no departamento técnico. Sim, "Narita" ostenta uma das capas de álbum mais feias da história, mas a criatura sinistra aparentemente tinha um estranho fascínio. O significado de "Narita" e o imaginário que envolve a imagem, foi uma homenagem ao Japão, onde a RIOT era estrela, batizada com o nome de seu polêmico aeroporto. De qualquer forma, se você não gosta da capa, a música que vem dentro é incrível, um Hard Rock clássico atemporal. "Narita" foi realmente difícil de encontrar para muitos anos.